Primeiro, bate! depois, arrepende-se ...
Depois das declarações completamente depropositadas do Secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação (só compreensíveis porque ele ainda não tinha tido oportunidade de dizer nenhuma "galeguice" a que têm direito os membros do executivo), o governo vem agora, pela voz "cândida" do seu ministro das finanças, considerar excessiva a actualização tarifária anunciada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e que está a tomar medidas legislativas para que os aumentos sejam mais razoáveis.