E depois ...???
Não se sabe o que irá acontecer quando se chegar ao termo do período de vigência do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Mas suspeita-se.
À falta de alterações drásticas no funcionamento da máquina estadual que permitam racionalizar despesas e consolidar poupanças, à falta de reformas estruturadas e pensadas que as possam sustentar duradouramente, à falta de um crescimento económico que proporcione mais receita fiscal e perante a exaustão fiscal dos cidadãos, incapazes de suportar (ainda) mais impostos sem grave crise social - adivinha-se o resultado: um novo desregramento orçamental.
O que significa "deitar para o lixo" todos estes estes anos de sacrifícios, sem que seja possível pediar ainda mais contenção.
Tão certo como três e dois serem cinco!
Mas suspeita-se.
À falta de alterações drásticas no funcionamento da máquina estadual que permitam racionalizar despesas e consolidar poupanças, à falta de reformas estruturadas e pensadas que as possam sustentar duradouramente, à falta de um crescimento económico que proporcione mais receita fiscal e perante a exaustão fiscal dos cidadãos, incapazes de suportar (ainda) mais impostos sem grave crise social - adivinha-se o resultado: um novo desregramento orçamental.
O que significa "deitar para o lixo" todos estes estes anos de sacrifícios, sem que seja possível pediar ainda mais contenção.
Tão certo como três e dois serem cinco!