Ele não há "receitas extraordinárias" - há "actos de boa gestão"
Tal como o primeiro ministro disse que a venda de património do Estado não pretende obter "receitas extrordinárias" mas apenas praticar actos de boa gestão, também as receitas fiscais devidas pela venda de activos da Galp e os dividendos disponibilizados por esta não são "receitas extraordinárias" - são puros actos de "boa gestão" que proporcionam ao governo "extraordinárias receitas" que servem para (tentar) "encobrir" o défice público.
Quando acabarem estes "actos de boa gestão" como é que o governo irá encobrir de todos nós o facto de recorrer a "actos de boa gestão" para "encobrir" as "receitas extraordinárias" destinadas a encobrir o défice?
E o que acontecerá quando o governo alienar todo o património do Estado (mobiliário e imobiliário) susceptível de alienação e persistir o défice orçamental - como vai acontecer "tão certo como três e dois serem cinco"?
Quando acabarem estes "actos de boa gestão" como é que o governo irá encobrir de todos nós o facto de recorrer a "actos de boa gestão" para "encobrir" as "receitas extraordinárias" destinadas a encobrir o défice?
E o que acontecerá quando o governo alienar todo o património do Estado (mobiliário e imobiliário) susceptível de alienação e persistir o défice orçamental - como vai acontecer "tão certo como três e dois serem cinco"?