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Pharmácia de Serviço

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Intelúdio ferial

Breves notas "de meio de férias":


  1. Se não fosse patética era absolutamente tola - aquela ideia de Manuel Monteiro pedir que o CDS lhe "desse" o PP (alegando que PP é "patente" sua ...). O homem está (ou é) (completamente) parvo ...
  2. Mau grado os elequentes silêncios e/ou a desbocada propaganda governamental, aí está - os fogos continuam a ser aquilo que sempre foram. E o combate, o mesmo. Ou talvez pior. Moral da história: os fogos não se apagam com "duas tretas"
  3. Continuam as trapalhadas no ministério da Educação. Agora foi a colocação dos professores de Português/Francês. O ministério nega a evidência - tratou-se de um erro, ainda por cima, óbvio. Perante isto a oposição de direita fica calada, como sempre, que isto de falar "faz calor" ... Os sindicatos estrebucham, como de costume. O governo, esse, trauteia alegremente: "Lá vamos, cantando e rindo ..."
  4. Passaram-se 100 anos do nascimento de Marcello Caetano. A 17 de Agosto. Mau grado tudo o que a seu repeito se possa dizer, eis uma evidente prova de que "o preço da dignidade está pelas horas da morte"; e que ela não abunda muito em muitos que por cá ficaram ...
  5. A eleição do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, ainda que não pareça, anda muito agitada. Ao que transparece, envidam-se os "melhores esforços" para que seja colocado "no poleiro" mais um juiz esquerdalho, de modo a melhor "funcionalizar" (ou governamentalizar) a magistratura judicial. Para o efeito arguem-se os mais lídimos e luzidios argumentos. Só falta mesmo dizer que se o putativo candidato passar a presidente deixa de se colocar o problema da legitimidade democrática dos juizes (... ou de alguns deles, pelo menos...)
  6. O governo tem uma imensa atracção pelo autoritarismo e sempre que algo (ainda que absolutamente legítimo e legal) lhe desagrada ou o contraria dá mostras de uma impaciente arrogâcia e de que tudo isso não passa de estorvos que não está para aturar. Ora sempre que a lei lhe causa estorvo - nem que seja por conceder a uma câmara municipal o poder de não permitir a circulação de camiões com produtos perigosos destinados à co-incineração - responde com o argumento da força: altere-se a lei, para que se faça a sua vontade.
  7. A esta história o acresce o (brilhante) argumento governamental de que na co-incineração o interesse regional deve ceder perante o interesse nacional. Em primeiro lugar, na co-incineração estão apenas em causa interesses das cimenteiras e do governo. Por outro lado quando está em causa a saúde, a vida e o bem estar das pessoas, este argumento permite a seguinte conclusão: a vida e a saúde das pessoas de Souselas, uma terra empoada, triste e pouco menos que pobre, deve ser sacrificada para que em Lisboa terra de gáudio e riqueza se possa viver bem. No limite pode dizer-se que as pessoas de Souzelas devem morrer todas para que os cidadãos dos municípios onde são produzidos os resíduos (e a riqueza donde eles provêem) possam viver melhor. No vituperado nazismo, também eleito, também foi assim.
  8. O "big chef" "Grande Promulgador" continua a promulgar, promulgando nos moldes já conhecidos, mas também agora "com" ou "sem" mensagem ... Porém o efeito é sempre o mesmo: a lei entra em vigor e faz-se a vontade do PS e do governo. Será que isto das "mensagens com promulgação" (e depois das "leituras" "dissolutórias" de maiorias absolutas de Sampaio) constituirá o produto de mais uma nova leitura (cavaquiana) dos poderes presidenciais?
  9. Há que realçar o gesto bonito do Futebol Clube do Porto que não esteve com meias meças e foi "sacar à cão" o treinador do Boavista. Na verdade, há gestos que elevam que os pratica ... Não foi, óbviamente, o caso ...
  10. De Fidel é que não se sabem mais notícias ... a ver se melhora ...
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quinta-feira, agosto 31, 2006 10:15:00 da tarde

Caro senhor Boticário:
O Manel pode ser utópico em revindicar para a ND a sigla PP mas sempre é melhor do que o actual SG do CDS que não revindica nada, cede em tudo e que se tivesse porventura cabeça no sítio andaria como agora, sempre "aos bonés".
Venha o nosso Le Pen para ordenar a malta...é o que faz falta!
El Campesino    



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