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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Uma completa miséria

Por vezes, há acontecimentos que nos dão vontade de pensar que somos um país miserável.
Que somos uma nação miserável.
Que somos, como comunidade, como organização, como Estado, derradeira e acabadamente, os mais completos miseráveis.

Felizmente, o caso não é, pela seu natureza, de importância.
Mas revela claramente o modo como nós, portugueses, como grupo, estamos na vida: dizemos que nos preparamos para os desafios, afirmamos estarmos apetrechamos para ultrapassar todas as dificuldades, alardeamos a nossa superioridade, e quando chega o momento crítico ... falhamos!
Falhamos estrondosamente, sem apelo nem agravo!

Perdemos há pouco, no Europeu de sub-21, com uma equipe que não era propriamente dispicienda, mas que estava, sem dúvida, ao nosso alcance. Assim tivesemos jogado de forma tensa, inteligente, empenhada, cerebral, esclarecida.
Mas não. Jogámos como favoritos derrotados no primeiro jogo.

Enredados em tricas seleccionisticas e vedetismos pindéricos, enlevados por declarações de favoritismo serôdio, não fomos capazes de nos manter frios e, no momento decisivo, ganhar.

O treinador, depois da primeira derrota, disse que não perdia a fé. Bom cristão!
O campeonato não é uma questão de fé - é uma questão de futebol.
E no futebol, ganha-se ou perde-se.
Perdeu-se, como já se previa.

Era escusada a humilhação de duas derrotas em dois jogos, quando eramos dados por favoritos e o campeontao decorre em nossa casa.

Somos cada vez mais a imagem da velha história do alfaiate e o D. Caio: "eu cá mato sete de uma vez". Sete moscas... naturalmente.
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