Esta é a melhor ...
Ao que parece, Freitas do Amaral, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, vai faltar, amanhã, ao encontro dos chefes da diplomacia da União Europeia (UE), no Luxemburgo, pois tem de presidir ao Governo português, substituindo o primeiro-ministro que viaja hoje, ao início da noite, para Paris, para participar na Cimeira Luso-Francesa.
É de notar que o primeiro ministro saiu ontrem para Paris e hoje à tarde já está a dar posse ao novo director da PJ.
Ora, Freitas já tinha acompanhado o primeiro ministro a Angola e, na ausência de Costa, o de Estado e do Interior, "a banhos" no Egipto, o governo "ficou entregue" à "chefia" do Ministro das Finanças. E até nem ficou mal ... porque não se notou nada ...
Assim sendo que raio de desculpa para o MNE se "baldar" à reunião dos MNE europeus, tanto mais que antes já tinha dito que não iria lá "para descansar" ou porque a reunião "não tinha interesse nenhum".
Ora depois de tudo isto, dizer-se que o MNE não foi à dita reunião para ficar a chefiar o governo (por uma noite e um dia) é mesmo uma verdadeira anedota, se não fosse um insulto à inteligência dos portugueses (é verdade que não de todos eles ...).
Curioso é que não se notam reacções acaloradas; tudo é tratado com brandura e complacência e nunca nada é apodado do que quer que seja, muito menos de "trapalhadas".
Mudam-se os tempos ... tem-se o que se merece!
É de notar que o primeiro ministro saiu ontrem para Paris e hoje à tarde já está a dar posse ao novo director da PJ.
Ora, Freitas já tinha acompanhado o primeiro ministro a Angola e, na ausência de Costa, o de Estado e do Interior, "a banhos" no Egipto, o governo "ficou entregue" à "chefia" do Ministro das Finanças. E até nem ficou mal ... porque não se notou nada ...
Assim sendo que raio de desculpa para o MNE se "baldar" à reunião dos MNE europeus, tanto mais que antes já tinha dito que não iria lá "para descansar" ou porque a reunião "não tinha interesse nenhum".
Ora depois de tudo isto, dizer-se que o MNE não foi à dita reunião para ficar a chefiar o governo (por uma noite e um dia) é mesmo uma verdadeira anedota, se não fosse um insulto à inteligência dos portugueses (é verdade que não de todos eles ...).
Curioso é que não se notam reacções acaloradas; tudo é tratado com brandura e complacência e nunca nada é apodado do que quer que seja, muito menos de "trapalhadas".
Mudam-se os tempos ... tem-se o que se merece!