Não seria muito mais fácil?
Ao que é anunciado em grandes parangonas o Ministério da Educação vai criar um programa de formação contínua para professores do primeiro ciclo na área das tecnologias de informação.
O programa (orçamentado em 5,3 milhões de euros e que serão financiados por fundos comunitários) visa garantir que os professores do primeiro ciclo estão habilitados com as competências básicas ao nível da informática para lidarem com as novas tecnologias na sala de aula.
As Escolas Superiores de Educação ficarão responsáveis pela realização de quatro acções de formação nos estabelecimentos de ensino pertencentes ao seu distrito, de forma a abranger as 7500 primárias de Portugal continental.
Criar uma pasta, escrever, gravar e imprimir um texto, aceder à Internet e fazer uma pesquisa ou enviar uma mensagem de correio electrónico são algumas das tarefas que os docentes terão de saber desempenhar no final das acções de formação.
Os professores não serão obrigados a participar, embora a formação contínua tenha um peso reforçado na avaliação de desempenho e consequente progressão na carreira dos docentes a partir de 2007.
1. 5,3 milhões de euros não será dinheio a mais para tão parcos resultados?
2. A relevância da formação em termos de avaliação de desempenho e de progerssão na carreira - não obstante a sua "facultatividade" - não esconderá uma forma absolutamente iníqua de os professores serem avaliados não pelas suas funções como professores mas antes pelo grau de actamento e sujeição às medidas demagógicas do governo (o conhecido "lambebotismo")?
3. Não seria muito mais fácil e barato pôr os putos de escola a ensinar a informática aos professores?
4. É que não obstante as "quatro acções de formação" (o que é que se aprende de informática em quatro acções de formação?) é bem possível que os professores mais "pêcos" não consigam chegar sequer ao nível dos alunos menos dotados para as novas tecnologias de informação.
O programa (orçamentado em 5,3 milhões de euros e que serão financiados por fundos comunitários) visa garantir que os professores do primeiro ciclo estão habilitados com as competências básicas ao nível da informática para lidarem com as novas tecnologias na sala de aula.
As Escolas Superiores de Educação ficarão responsáveis pela realização de quatro acções de formação nos estabelecimentos de ensino pertencentes ao seu distrito, de forma a abranger as 7500 primárias de Portugal continental.
Criar uma pasta, escrever, gravar e imprimir um texto, aceder à Internet e fazer uma pesquisa ou enviar uma mensagem de correio electrónico são algumas das tarefas que os docentes terão de saber desempenhar no final das acções de formação.
Os professores não serão obrigados a participar, embora a formação contínua tenha um peso reforçado na avaliação de desempenho e consequente progressão na carreira dos docentes a partir de 2007.
1. 5,3 milhões de euros não será dinheio a mais para tão parcos resultados?
2. A relevância da formação em termos de avaliação de desempenho e de progerssão na carreira - não obstante a sua "facultatividade" - não esconderá uma forma absolutamente iníqua de os professores serem avaliados não pelas suas funções como professores mas antes pelo grau de actamento e sujeição às medidas demagógicas do governo (o conhecido "lambebotismo")?
3. Não seria muito mais fácil e barato pôr os putos de escola a ensinar a informática aos professores?
4. É que não obstante as "quatro acções de formação" (o que é que se aprende de informática em quatro acções de formação?) é bem possível que os professores mais "pêcos" não consigam chegar sequer ao nível dos alunos menos dotados para as novas tecnologias de informação.