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Pharmácia de Serviço

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Os "papistas" do costume

Noticia o Público de hoje (sem link) que o saldo das contas da segurança social anunciado pelo actual ministro das finanças, é igual ao previsto no orçamento do Estado aprovado pela anterior maioria da responsabilidade do então ministro das finanças, Bagão Felix.

Até aqui nada de mal. Ou antes, tudo muito bem.
Esta identidade de números significa por um lado, que a previsão orçamental era “realista” e por outro, que na realidade se conseguiram atingir as metas orçamentais.

Porém, “entre” a previsão e o resultado interpõem-se várias “coisas”.
Uma é o designado “relatório da Comissão Constâncio”, outra é o próprio “denominador” do dito relatório, e outra ainda é a previsão catastrófica que nele, e por ele, foi feita quanto às contas da segurança social, traçando um “quadro negro” absolutamente catastrófico, anunciando défice “astronómico”, de modo a dar sustento e “margem de manobra”ao governo PS para qualquer resultado orçamental em 2005.

Logo na altura se viu que o (défice do) relatório era um “favor”. Agora confirma-se.
Pelo meio uma recondução no cargo de governador do Banco de Portugal e sucessivas declarações sobre diversos temas económicos que (certamente por coincidência) traçam sempre um panorama futuro “risonho” depois da aplicação das “medidas do governo” e o “branqueamento” e “desculpabilização” de tudo o que seja incómodo para ele (aumento de impostos e da idade da reforma).
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