O debate de ontem
Soares revelou, mais uma vez, que considera as pessoas "descartáveis"; mais, considera os amigos "descartáveis".
Segue magistralmente o princípio contido na afimação do filósofo francês: "chupa-se a laranja e deita-se a casca fora".
Descartou Salgado Zenha; "quilhou" Rui Mateus; descarta agora Manuel Alegre.
Não se coíbe de utilizá-los quando precisa e de deitá-los fora quando lhe convêm. Tudo apenas por uma imensa cobiça de "poder e mando" que ele pretende recobrir com a dignidade da actividade política.
Mais do que as suas respostas pífias, a sua proverbial ignorância de várias matérias, que disfarça com a verborreia de vendedor de máquinas de lavar, fica a nota do seu carácter.
A única vantagem de Mário Soares resume-se a uma questão de "economia doméstica": quem tem amigos como ele já não tem que se preocupar em arranjar inimigos.
Segue magistralmente o princípio contido na afimação do filósofo francês: "chupa-se a laranja e deita-se a casca fora".
Descartou Salgado Zenha; "quilhou" Rui Mateus; descarta agora Manuel Alegre.
Não se coíbe de utilizá-los quando precisa e de deitá-los fora quando lhe convêm. Tudo apenas por uma imensa cobiça de "poder e mando" que ele pretende recobrir com a dignidade da actividade política.
Mais do que as suas respostas pífias, a sua proverbial ignorância de várias matérias, que disfarça com a verborreia de vendedor de máquinas de lavar, fica a nota do seu carácter.
A única vantagem de Mário Soares resume-se a uma questão de "economia doméstica": quem tem amigos como ele já não tem que se preocupar em arranjar inimigos.