Milhões ...
No último triénio (2002-2004), a CP acumulou prejuízos que ascenderam a 741 milhões de euros
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) exigiu hoje ao Governo o pagamento da dívida de cerca de 17 milhões de euros à CP - Comboios de Portugal para que a empresa "readquira o equilíbrio financeiro"
Ainda assim, ficam a faltar 724 milhões de Euros para que a CP "se endireite".
Porém, os encargos do Estado com as auto-estradas sem custos para o utilizador (Scut) rondavam 17 mil milhões de euros em Maio deste ano, segundo o relatório do Tribunal de Contas (TC) sobre a auditoria às parcerias público-privado
Esta verba inclui:
1. pagamentos contratualizados nas concessões das sete Scut – Beira Interior, Costa de Prata, Algarve, Interior Norte, Beiras Litoral e Alta, Norte Litoral e Grande Porto –, que atingiam 15.767 milhões de euros;
2. uma outra parcela de 365 milhões de euros sobre encargos com expropriações, dos quais 94 milhões de euros estão associados às concessionárias e cerca de 271 milhões de euros ao Estado;
3. custos com o processo de reequilíbrio financeiro (compensações dadas pelo Estado ao concessionário por encargos não previstos na concessão), que rondavam os 894 milhões de euros.
Não haverá por aí um Movimento de Utentes das SCUT que exija o pagamento (não virtual) das portagens, para que daí se possam tirar umas "migalhas" para tapar o "buraco" da CP?
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) exigiu hoje ao Governo o pagamento da dívida de cerca de 17 milhões de euros à CP - Comboios de Portugal para que a empresa "readquira o equilíbrio financeiro"
Ainda assim, ficam a faltar 724 milhões de Euros para que a CP "se endireite".
Porém, os encargos do Estado com as auto-estradas sem custos para o utilizador (Scut) rondavam 17 mil milhões de euros em Maio deste ano, segundo o relatório do Tribunal de Contas (TC) sobre a auditoria às parcerias público-privado
Esta verba inclui:
1. pagamentos contratualizados nas concessões das sete Scut – Beira Interior, Costa de Prata, Algarve, Interior Norte, Beiras Litoral e Alta, Norte Litoral e Grande Porto –, que atingiam 15.767 milhões de euros;
2. uma outra parcela de 365 milhões de euros sobre encargos com expropriações, dos quais 94 milhões de euros estão associados às concessionárias e cerca de 271 milhões de euros ao Estado;
3. custos com o processo de reequilíbrio financeiro (compensações dadas pelo Estado ao concessionário por encargos não previstos na concessão), que rondavam os 894 milhões de euros.
Não haverá por aí um Movimento de Utentes das SCUT que exija o pagamento (não virtual) das portagens, para que daí se possam tirar umas "migalhas" para tapar o "buraco" da CP?