O estado (verdadeiramente) social
A história já não é nova, mas só agora veio a público entre nós.
Na Alemanha uma rapariga inscrita no desemprego foi contactada pelos respectivos serviços para uma colocação num bordel de Berlim, como "trabalhadora do sexo", pois a prostituição está legalizada e como tal recorre aos mecanismos de procura de mão-de-obra tal como uma vulgar pastelaria ou uma fábrica de lâmpadas eléctricas - através dos serviços de emprego.
Até aqui, nada de "anormal"...
Anormal é a rapariga poder vir a perder o subsídio de desemprego caso não aceite a colocação. Sim, porque para os serviços de emprego aquele é um trabalho "como qualquer outro" - legal e legalizado.
E se é legal, não há razão para "esquisitices" ...
Na Alemanha uma rapariga inscrita no desemprego foi contactada pelos respectivos serviços para uma colocação num bordel de Berlim, como "trabalhadora do sexo", pois a prostituição está legalizada e como tal recorre aos mecanismos de procura de mão-de-obra tal como uma vulgar pastelaria ou uma fábrica de lâmpadas eléctricas - através dos serviços de emprego.
Até aqui, nada de "anormal"...
Anormal é a rapariga poder vir a perder o subsídio de desemprego caso não aceite a colocação. Sim, porque para os serviços de emprego aquele é um trabalho "como qualquer outro" - legal e legalizado.
E se é legal, não há razão para "esquisitices" ...