Uma mentira repetida muitas vezes ...
Vital Moreira, (nos Pós e Contras) lembrando-se dos métodos de idos tempos, repete à exaustão que Cavaco, ou alguém por ele, "pretende" uma revisão constitucional que incida sobre os poderes presidenciais.
E repete, repete, repete ...
Depois, constatado que está não haver condições ou consenso paralamentar para essa revisão passa a falar no bom-senso e contenção do ocupante da cadeira de Belém.
E repete, repete, repete ...
Tudo isto para demonstar que o "seu" candidato, o octogenário Soares é o indicado, já que ele é um depósito desse contenção e bom-senso.
Isto em detrimento do candidato Cavaco, que ele pretende não ter contenção nem bom-senso.
É evidente que ninguém sabe o que fará amanhã.
E uma pessoa pode ser muito certinha, muito atilada e, de repente pode muito bem dar-lhe dar-lhe uma valente "pancada" e passar a "desatinar". Ninguém está livre disto; nem Vital Moreira. Agora não é isso que decorre da normalidade.
Então como é que Vital apregoa com tanta certeza que Soares é confiável e tem bom-senso e Cavaco não é confiável e não tem bom-senso.
Será que ele tem em seu poder, secretamente, um confiómetro ou um bom-sensómetro, com que afere estas qualidades?
Ou aquilo será uma ciência certa que só adquire à sombra da vetusta Torre da Universidade?
E repete, repete, repete ...
Depois, constatado que está não haver condições ou consenso paralamentar para essa revisão passa a falar no bom-senso e contenção do ocupante da cadeira de Belém.
E repete, repete, repete ...
Tudo isto para demonstar que o "seu" candidato, o octogenário Soares é o indicado, já que ele é um depósito desse contenção e bom-senso.
Isto em detrimento do candidato Cavaco, que ele pretende não ter contenção nem bom-senso.
É evidente que ninguém sabe o que fará amanhã.
E uma pessoa pode ser muito certinha, muito atilada e, de repente pode muito bem dar-lhe dar-lhe uma valente "pancada" e passar a "desatinar". Ninguém está livre disto; nem Vital Moreira. Agora não é isso que decorre da normalidade.
Então como é que Vital apregoa com tanta certeza que Soares é confiável e tem bom-senso e Cavaco não é confiável e não tem bom-senso.
Será que ele tem em seu poder, secretamente, um confiómetro ou um bom-sensómetro, com que afere estas qualidades?
Ou aquilo será uma ciência certa que só adquire à sombra da vetusta Torre da Universidade?