O governo contra-ataca
O regresso do aborto
O governo, à míngua de "factos políticos" que mantenham os cidadãos e a opinião pública distraídos da sua peculira forma de governar (diga-se, em abono da verdade, bastante arrogante) e das múltiplas confusões em que os ministros têm sido pródigos (por mero exemplo, o costa e o ministério pública nas rondas da bófia, a educativa ministra e o pronuncimento dos açores que não fazem parte da república e do sistema "de cá", cunha dos impostos mais a rectificação dos quadros dos orçamento rectificativo, o pinto de sousa, primeiro ministro, mais as "promessas" e as "mentiras"), e visto que o referendo europeu foi à vida dele, resolveu re-inventar agora o referndo do aborto, para continuar a manter o pessoal distraído das "galegadas" com que nos vai governando.
Assim, vai "encantando" a esquerda (fazendo-lhe a vontade abortiva e procurando calá-la no que toca às reacções quer ao modo afrontoso como o primeiro ministro gosta de anunciar medidas quer às próprias medidas) e "distrai" a direita para uma guerra que lhe é muito "querida" (e que para o PS e seu governo "é a feijões" e para cujo resultado se estão totalmente "nas tintas") mantendo-a afastada de uma oposição que só precisa de ser atenta e minimamente inteligente para desmascarar o "embuste" governativo em que estamos metidos.
Por outro lado, pinto de sousa, primeiro ministro, o seu governo e a agremiação política de que é maestro, esperam, a todo o transe, a colaboração do senhor Presidente da República (o mesmo que os levou "ao colo" para cima do cavalo do poder) no que toca à convocação do referendo, mesmo que para tal, utilizem o "terror" como forma de agir politicamente, num assomo de total má-educação política, procurando entalá-lo, de forma ostensiva (para o "entalanço" ser mais "persuasivo") entre a espada e a parede.
É que, não tarda, vêm ai as férias grandes.
Depois o senhor professor da "boa moeda" deve anunciar que, devido à crise que o país atravessa (o que é uma absoluta verdade) ele responde ao apelo (de quem?) e candidata-se a Presidente da República.
Depois, em Outubro, vêm as autárquicas, com todos aqueles candidatos, com todos aqueles comícios absolutamente boçais, com todos aqueles dislates, com todos aqueles "coelhais" discursos, com todas as obras acabadas à pressa e com todas as promessas do governo para o candidato PS ganhar a sua "camarazita". Ah"! falta referir o Carrilho, os seus discuros pós-modernos, a sua poética, a sua sobranceira pretensa intlectualidade, a sua televisiva mulher, o Dinis-filho-prodígio e as revistas cor-de-rosa!
Depois, em Janeiro do proximo ano, vêm as presidenciais. Como o PS anda à míngua de candidado de peso, credível e ganhador, para as presidenciais, é tão certo como três e dois serem cinco que o senhor professor "limpa" as eleições com uma perna às costas. E depois de eleito passa a ser ele a convocar os referendos.
Ora já se está mesmo a ver o PS e pinto de sousa primero ministro a "mandá-lo" convocar um referendo, com aqueles modos e determinação de quem está ali a "metê-lo" entra a espada e a parede! "Sem espinhas"!
Pela aragem, já se prevê o que vai ser a co-habitação!
Daí a pressa para o referendo ainda na "era" sampaio. Sempre seria mais fácil. Será mesmo?
Se não houver referendo já se esta a ver pinto de sousa, primeiro ministro, juntando a pontinha dos dedinhos das mãos, virado para o bloco e dizendo que a culpa de não haver referendo é da direita (que não o "ajudou" como era sua estrita obrigação) e do Presidente da República, um malandro (agora ele já está de saída, não é mais preciso e já se pode dizer tudo...).
O governo, à míngua de "factos políticos" que mantenham os cidadãos e a opinião pública distraídos da sua peculira forma de governar (diga-se, em abono da verdade, bastante arrogante) e das múltiplas confusões em que os ministros têm sido pródigos (por mero exemplo, o costa e o ministério pública nas rondas da bófia, a educativa ministra e o pronuncimento dos açores que não fazem parte da república e do sistema "de cá", cunha dos impostos mais a rectificação dos quadros dos orçamento rectificativo, o pinto de sousa, primeiro ministro, mais as "promessas" e as "mentiras"), e visto que o referendo europeu foi à vida dele, resolveu re-inventar agora o referndo do aborto, para continuar a manter o pessoal distraído das "galegadas" com que nos vai governando.
Assim, vai "encantando" a esquerda (fazendo-lhe a vontade abortiva e procurando calá-la no que toca às reacções quer ao modo afrontoso como o primeiro ministro gosta de anunciar medidas quer às próprias medidas) e "distrai" a direita para uma guerra que lhe é muito "querida" (e que para o PS e seu governo "é a feijões" e para cujo resultado se estão totalmente "nas tintas") mantendo-a afastada de uma oposição que só precisa de ser atenta e minimamente inteligente para desmascarar o "embuste" governativo em que estamos metidos.
Por outro lado, pinto de sousa, primeiro ministro, o seu governo e a agremiação política de que é maestro, esperam, a todo o transe, a colaboração do senhor Presidente da República (o mesmo que os levou "ao colo" para cima do cavalo do poder) no que toca à convocação do referendo, mesmo que para tal, utilizem o "terror" como forma de agir politicamente, num assomo de total má-educação política, procurando entalá-lo, de forma ostensiva (para o "entalanço" ser mais "persuasivo") entre a espada e a parede.
É que, não tarda, vêm ai as férias grandes.
Depois o senhor professor da "boa moeda" deve anunciar que, devido à crise que o país atravessa (o que é uma absoluta verdade) ele responde ao apelo (de quem?) e candidata-se a Presidente da República.
Depois, em Outubro, vêm as autárquicas, com todos aqueles candidatos, com todos aqueles comícios absolutamente boçais, com todos aqueles dislates, com todos aqueles "coelhais" discursos, com todas as obras acabadas à pressa e com todas as promessas do governo para o candidato PS ganhar a sua "camarazita". Ah"! falta referir o Carrilho, os seus discuros pós-modernos, a sua poética, a sua sobranceira pretensa intlectualidade, a sua televisiva mulher, o Dinis-filho-prodígio e as revistas cor-de-rosa!
Depois, em Janeiro do proximo ano, vêm as presidenciais. Como o PS anda à míngua de candidado de peso, credível e ganhador, para as presidenciais, é tão certo como três e dois serem cinco que o senhor professor "limpa" as eleições com uma perna às costas. E depois de eleito passa a ser ele a convocar os referendos.
Ora já se está mesmo a ver o PS e pinto de sousa primero ministro a "mandá-lo" convocar um referendo, com aqueles modos e determinação de quem está ali a "metê-lo" entra a espada e a parede! "Sem espinhas"!
Pela aragem, já se prevê o que vai ser a co-habitação!
Daí a pressa para o referendo ainda na "era" sampaio. Sempre seria mais fácil. Será mesmo?
Se não houver referendo já se esta a ver pinto de sousa, primeiro ministro, juntando a pontinha dos dedinhos das mãos, virado para o bloco e dizendo que a culpa de não haver referendo é da direita (que não o "ajudou" como era sua estrita obrigação) e do Presidente da República, um malandro (agora ele já está de saída, não é mais preciso e já se pode dizer tudo...).