"Anotícias"
Que pena. Já não há noticias sobre a Europa!
Depois do afã da semana passada, o fim-de-semana foi de total tranquilidade.
Os jornais, os noticiários, os políticos não falaram mais na constituição europeia nem nas perspectivas financeiras.
Para já "chutou-se para a frente" o "problema" do tratado da constituição europeia.
Ou seja, mantendo-se tudo como está, adiaram-se por um ano mais "nãos" à constituição europeia.
É que não se descobre como é que o decurso do tempo, sem mais, irá alterar a posição de todos os que já votaram contra, mais a daqueles que já estavam de caneta na mão para também o fazer.
A não ser que se repitam referendos até o "sim" ganhar. Na verdade, esta pode bem ser a solução para se conseguir a viabiliade da Europa.
A respeito de fundos comunitários, a coisa é mais grave!
Começam agora a surgir países que questionam a sua comparticipação para as finanças da Europa.
Mas será que é a sua comparticipação o que verdadeiramente questionam? Ou será muito mais que isso?
A partir de 1 de Julho vamos ter a old albion "à frente" da Europa.
O que será e como será a Europa vista e comandada pelo "outro lado" da Mancha? O mais certo é a Europa ser "observada"do ponto de vista de que face a uma enorme tempestade na Mancha o continente fica isolado de inglaterra.
Coitada! Em que estado estará ela no final do próximo semestre?
Pena, pena foi a Inglaterra ter "estragado" aquele acordo que o nosso governo tinha conseguido. Era um bom acordo, apesar dos fundos ficarem "ratados" em 17 %, desde logo porque garantia ao governo uns dinheirinhos, essenciais para o "bom desempenho" governamental!
Agora sem "perspectivas financeiras" o futuro torna-se mais negro!
Compungente foi a posição dos novos paises aderentes, que até já nem se importavam de receber menos dinheiro para se cheger a um consenso. A velha Europa está mesmo a ficar um tanto ou quanto "miserável".
Por este andar, não tarda que passe a cobrar "jóia de inscrição" aos novos países que se queiram "associar".
Depois do afã da semana passada, o fim-de-semana foi de total tranquilidade.
Os jornais, os noticiários, os políticos não falaram mais na constituição europeia nem nas perspectivas financeiras.
Para já "chutou-se para a frente" o "problema" do tratado da constituição europeia.
Ou seja, mantendo-se tudo como está, adiaram-se por um ano mais "nãos" à constituição europeia.
É que não se descobre como é que o decurso do tempo, sem mais, irá alterar a posição de todos os que já votaram contra, mais a daqueles que já estavam de caneta na mão para também o fazer.
A não ser que se repitam referendos até o "sim" ganhar. Na verdade, esta pode bem ser a solução para se conseguir a viabiliade da Europa.
A respeito de fundos comunitários, a coisa é mais grave!
Começam agora a surgir países que questionam a sua comparticipação para as finanças da Europa.
Mas será que é a sua comparticipação o que verdadeiramente questionam? Ou será muito mais que isso?
A partir de 1 de Julho vamos ter a old albion "à frente" da Europa.
O que será e como será a Europa vista e comandada pelo "outro lado" da Mancha? O mais certo é a Europa ser "observada"do ponto de vista de que face a uma enorme tempestade na Mancha o continente fica isolado de inglaterra.
Coitada! Em que estado estará ela no final do próximo semestre?
Pena, pena foi a Inglaterra ter "estragado" aquele acordo que o nosso governo tinha conseguido. Era um bom acordo, apesar dos fundos ficarem "ratados" em 17 %, desde logo porque garantia ao governo uns dinheirinhos, essenciais para o "bom desempenho" governamental!
Agora sem "perspectivas financeiras" o futuro torna-se mais negro!
Compungente foi a posição dos novos paises aderentes, que até já nem se importavam de receber menos dinheiro para se cheger a um consenso. A velha Europa está mesmo a ficar um tanto ou quanto "miserável".
Por este andar, não tarda que passe a cobrar "jóia de inscrição" aos novos países que se queiram "associar".