Pausa-café
Garantida (será que está mesmo?) a "massa" dos fundos comunitários (se bem com um corte de 17% que o governo pretende como vitória, mas que não será tanto assim ...) o governo decidiu-se a uma "pausa-café" no que toca ao referendo europeu.
Antes, já tinha aprovado em conselho de ministros a resolução que aprova para ratificação o tratado da constituição europeia.
Com aquela queda para (não) cumprir o que promete, tudo se encaminha para que, daqui a uns tempos, o governo mande o referendo "às urtigas" (eventualmente com uma qualquer colaboração tipo "presidente do banco de Portugal" que aconselhe a sua não realização com base em estimativas de resultados, para dar um ar mais credivel à "nega") e prossiga o processo de ratificação da tratado da constituição europeia iniciado no conselho de ministros do passado dia 15.
Na verdade, para quê perguntar aos portugueses se querem a europa daquele tratado?
Se o que o governo quer é dinheiro - e já arranjou o do quadro comunitário de apoio 2007-2013, a que vai juntar ainda o obtido com o aumento de impostos mais o da "folga" permitida pela "estimativa" da "despesa" e do défice orçamental ("manobra" ontem bem descrita na entrevista a Ferreira Leite) mais o dos cortes na despesas com remunerações da função pública - para quê referendos?
Para quê Sócratres sujeitar-se a ver ganhar o "não", como forma de expressão do mesmo desagrado manifestado atrvés da derrota imposta à coligação governamental nas eleições europeias, e que terá sido (?) um "prenúncio de morte"?
Erraticamente, Sócartes vai tentando aguentar-se em cima do cavalo do poder. Até quando durará o equilibrio?
Antes, já tinha aprovado em conselho de ministros a resolução que aprova para ratificação o tratado da constituição europeia.
Com aquela queda para (não) cumprir o que promete, tudo se encaminha para que, daqui a uns tempos, o governo mande o referendo "às urtigas" (eventualmente com uma qualquer colaboração tipo "presidente do banco de Portugal" que aconselhe a sua não realização com base em estimativas de resultados, para dar um ar mais credivel à "nega") e prossiga o processo de ratificação da tratado da constituição europeia iniciado no conselho de ministros do passado dia 15.
Na verdade, para quê perguntar aos portugueses se querem a europa daquele tratado?
Se o que o governo quer é dinheiro - e já arranjou o do quadro comunitário de apoio 2007-2013, a que vai juntar ainda o obtido com o aumento de impostos mais o da "folga" permitida pela "estimativa" da "despesa" e do défice orçamental ("manobra" ontem bem descrita na entrevista a Ferreira Leite) mais o dos cortes na despesas com remunerações da função pública - para quê referendos?
Para quê Sócratres sujeitar-se a ver ganhar o "não", como forma de expressão do mesmo desagrado manifestado atrvés da derrota imposta à coligação governamental nas eleições europeias, e que terá sido (?) um "prenúncio de morte"?
Erraticamente, Sócartes vai tentando aguentar-se em cima do cavalo do poder. Até quando durará o equilibrio?