<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12023629?origin\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A ler...

Rui Ramos, Os incomodados de Novembro, no Observador 

Durante anos, PCP e extrema-esquerda insistiram em que o 25 de Novembro era a “negação do 25 de Abril”. ... Só a direita teria razões para comemorar a “contra-revolução” do 25 de Novembro. Agora, variou-se: afinal foi uma “derrota da direita”, que já não teria o direito de comemorar nada. 

A história é outra. O PCP, apesar do fracasso do seu golpe, conservou por mais uns anos as “nacionalizações” e a “reforma agrária”. Foi um compromisso que poupou confrontos, mas frustrou quem esperava uma recuperação imediata de direitos e garantias. Francisco Sá Carneiro e Jaime Neves exprimiram essa impaciência. Mas mesmo os mais insatisfeitos nunca se esqueceram do essencial: é que o PCP, a 25 de Novembro, perdeu o poder militar que lhe tinha permitido, com 12% dos votos, infiltrar o Estado e avançar com uma revolução marxista que o povo, em eleições, rejeitou. Sem a coacção do que Álvaro Cunhal chamava a “esquerda militar”, os portugueses puderam eleger as maiorias de direita que em 1982 libertaram o país de tutelas revolucionárias e em 1989 de uma economia marxista.  

« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário