<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar/12023629?origin\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Perguntas de exame ou a necessidade de "densificar" conceitos ...

Quando um professor universitário, numa oral, tentando "safá-la de chumbo" óbvio, insiste em fazer perguntas a uma aluna (dispensando-se qualificativos de beleza) sobre matéria claramente preleccionada nas aulas, aluna que, sucessivamente, "não dá uma para a caixa" levando o mestre a dizer-lhe, no meio do "descalabro" que se não responder vai "levar com um chumbo em cima" "tão certo com três e dois serem cinco" (mas usando o mais fino e requintado português), isto deve ser considerado exercício do poder (público) de examinar, assédio moral ou assédio sexual...???

« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário