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Pharmácia de Serviço

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A Troika, de que sinto saudades, queria acabar com metade das autarquias e dois terços das juntas de freguesia, leia-se cerca de 150 câmaras e quase 3 mil das 4259 (!) freguesias. Para evitar motins e cerimónias de autoimolação, o governo de então acedeu a um compromisso: acabar com zero autarquias e com um quarto das juntas. 

Doze anos depois, o PSD confirmou que lá fora já ninguém está a olhar e, em colaboração com o PS e com o aval dos partidos excepto da IL (o Chega absteve-se), pretende “desagregar” centenas de freguesias e regressar quase à quantidade anterior. O prof. Marcelo vetou a “desagregação”, embora apenas por questões de prazo. A coisa voltará ao parlamento e, agora ou em breve, seguirá em frente. Entre nós, o atraso de vida raramente pára.

É compreensível que a maioria dos partidos seja favorável à multiplicação das juntas, que multiplica os empregos disponíveis e a oportunidade de fazer demagogia com a “vontade das populações”

...

Contas feitas, que os políticos não fazem, e à semelhança de todos os organismos públicos que existem só para justificar a própria existência, as freguesias são um custo sem retorno, a bandeira não dos lugarejos que fingem “representar” e sim de uma nação permanentemente infantilizada, avessa à autonomia, receosa do crescimento e mendiga do progresso alheio. A única junta de que precisamos é psiquiátrica.

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