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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A ler...

É preciso repetir: o Ocidente podia ter evitado tudo isto. Deveria ter subido a parada, sem esperar que Putin avançasse: imposto sanções à Rússia, ao nível das atuais, logo em 2014, e oferecido imediatamente à Ucrânia a proteção da UE e da NATO. Não queriam provocar a Rússia? Mas nada provoca tanto como a fraqueza. A Ucrânia tem problemas para resolver antes de integrar a UE e a NATO? Mas os países bálticos não os teriam, se estivessem de fora? Vamos entender-nos: na situação da Ucrânia, as garantias da UE e a NATO não deveriam ser vistas como um ponto de chegada, mas como o ponto de partida. Só em segurança a Ucrânia poderá arrumar a casa, e não antes.

A Ucrânia veio lembrar, contra a mitologia de auto-flagelação do “pós-colonialismo”, como a liberdade no mundo precisa do Ocidente. Fala-se muito do isolamento da Rússia. Mas não se tem reparado no isolamento ocidental. É verdade: muitos países votaram a resolução da ONU a condenar a invasão. Mas entre os que se abstiveram, estão “apenas” alguns dos maiores Estados do mundo em território e população: a China, a Índia, o Paquistão, o Bangladesh, o Irão, a Argélia e a África do Sul.
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