Portugal está transformado numa economia do apoiadismo: o Governo que depende do apoio/dinheiro de Bruxelas, apoia as empresas para que estas consigam pagar o aumento do salário mínimo que o mesmo Governo decidiu aumentar, um apoio a somar àquele que o mesmo Governo já atribui às empresas que pagam um bocadinho acima do salário mínimo.
Por sua vez os trabalhadores beneficiam de inúmeros apoios que dizem compensar os seus baixos salários: temos a tarifa social de energia (785 mil famílias); a tarifa social de gás; a tarifa social de internet (mais de de 780 mil famílias); a tarifa social de água; a isenção de taxas moderadoras (mais de quatro milhões de pessoas) mais a isenção do pagamento de propinas sem esquecer a isenção do pagamento das refeições nas cantinas escolares; os apoios para o pagamento das rendas…
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