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Pharmácia de Serviço

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A explicação

A vitória de rio no psd, no passado sábado, em nada é surpreendente. Na verdade rio ganhou no psd tal como costa ganhou no pais: porque os mais básicos, os menos elaborados, os que medem a política nacional como algo feito por alguém que, se o apoiarem, lhes pode dar qualquer coisinha e nisso põem todo o seu empenho político, os que não alcançam nem nunca perceberão o pensamento elaborado, verdadeiras antítese-das-elites, votaram neles. Essa gente - as ditas bases ou o povo, um conjunto de completas negações intelectuais, que se ilustram a verem cultura nos programas televisivos das tardes dos fim de semana - tem conduzido os destinos do país desde há 47 anos a esta parte, através de políticos que eles elegem, sempre à espera que depois eles os retribuam com alguma coisinha. 

É a mediania institucionalizada, a mediocridade alcandorada a mérito, a rezeirice incapaz de perceber a seriedade da governação, a indigência intelectual que acha convictamente que política são meia dúzia de lugares comuns - quando não alarvidades - misturada com conversa de café.

E assim sendo, não passamos, nem nunca passaremos, da cepa-torta da indigência intelectual e governativa. E com isso metade do país tem que aguentar a mediocridade básica daqueles que metem os seus representantes a governar a coisa pública, não para que estes a governem bem, mas sim para que lhe dêem alguma coisinha em troca.

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