Os comunistas podem não comer criancinhas ao
pequeno-almoço, como nos elucidou, em livre divagação sobre a
imbecilidade das direitas, o Conselheiro (não o Acácio, mas o de
Estado), mas a verdade é que passaram todo o século XX a matar
fascistas.
Mataram muitos em Espanha, em 1936.
Fascistas ou os que se lhes afiguraram fascistas. Mataram José António
Primo de Rivera, que era falangista, Ramiro Ledesma Ramos, que era mesmo
fascista, Ramiro de Maeztu, que era tradicionalista, Calvo Sotelo, que
era da direita nacional-conservadora; massacraram presos em Paracuellos
del Jarama, fuzilaram mais de sete mil bispos, padres, religiosos e
religiosas (desde Diocleciano que não se matavam tantos cristãos em tão
pouco tempo, como nesse Verão de 1936); e mataram militares e civis das
direitas, que expeditamente transformaram em “fascistas” para os poderem
matar em beleza e em boa consciência.
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on sábado, 17 de abril de 2021 at 17.4.21.
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