<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12023629?origin\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Afinal a falta de vergonha é geral...

De acordo com o demitido director geral de política da justiça, a célebre carta que continha informação falsa sobre o procurador José Guerra “foi preparada na sequência de instruções recebidas e o seu conteúdo integral era do conhecimento do Gabinete da senhora Ministra da Justiça desde aquela data”.

Não obstante esta pesada evidencia, o certo é que ao final da noite, António Costa reforçava a confiança em Francisca Van Dunem com uma última frase que é uma resposta ao ex-director geral que foi seu ex-adjunto e ex-conselheiro: “Os lapsos tiveram origem numa nota produzida na Direção Geral de Política de Justiça e comunicada à Reper e com mero conhecimento para arquivo ao Gabinete da Ministra da Justiça.”

Se ainda fosse preciso aferir algo sobre o carácter do senhor primeiro ministro, com isto ficamos devidamente esclarecidos.

« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

No comment

» Enviar um comentário