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Pharmácia de Serviço

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A estória do ruizito...


Parece que o ruizito do livre - aquele rapazito a quem a joacine comeu a papas na cabeça, o que, só por si, já não é lá grande sinal - aparceu há pouco tempo num programa de "história" na televisão pública - a nossa tão querida rê-tê-pê, paga por todos nós na conta da electricidade - onde dissertava longamente e sem peias, sobre Portugal, a sua sociedade, a sua história e os seus heróis.

É evidente que, como bom comuna que é, na dissertação apresentada nesse programa - que por acaso era uma lição da neo-tele-escola -, o ruizito (que dizem ser "historiador" ainda que isso não se note bem [tal como dizem que o rosas também é, embora não pareça, de tanto tendenciosismo...]) "leu" a historia de Portugal à sua maneira (a do materialismo histórico e da dialéctica marxista), apoucando, rebaixando, achincalhando, denegrindo e menosprezando factos, épocas, realizações, personalidades, mas sempre com uma atitude seráfica (de sacrista...) e de pretensa seriedade científica e à luz da visão ditada pelos mais puros cânones da dialéctica histórica.

Ora para além do ruizito certamente não deveria haver mais ninguém no campo da história pátria que pudesse dirigir, na neo-tele-escola, umas palavritas bem estruturadas aos nossos jovens estudantes.
Por isso as senhoras professoras da neo-tele-escola fizeram o favor de transmitir aos nossos jovens alunos aquela visão tendenciosa, parcial, denegridora e assacanada típica dos nossos dialécticos historiadores...

Assim dizer-se que Portugal prezava a “neutralidade” e a “paz” durante a II grande guerra é, na voz de um marxista, a forma de, subliminarmente, passar a acusação que era colaboracionista;
e quando um "historiador marxista" diz que o tecido social português (na altura ainda não havia o povo que há hoje...) era “trabalhador, rural, aldeão e feito de famílias tementes a Deus e à Igreja” não é mais que insidiosamente rebaixar e menosprezar a sociedade, a família e o governo da época e denegrir os católicos e a Igreja Católica. Ou será que não, e estamos todos enganados quanto à intenções do "ruizito da história"...???

Dá ideia que seria muito mais didáctico e preferível, em vez de as senhoras professoras terem chamado o "ruizito", terem posto a correr uns dos episódios dos "horizontes da memória" do prof. José Hermano Saraiva.
Aposta-se que as crianças ficariam muito mais atentas à lição a aprenderiam muito mais da nossa história.
Que diga-se aqui, a latere, é uma história grandiosa e com grandiosas personagens - no elenco das quais, naturalmente, nunca se incluirá o ruizito... Temos pena... 
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