<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

imergência


Depois de ter andado uma "quarentena presidencial", ou seja quinze dias, a tentar enganar a sorte, costa vê-se agora obrigado (a total contragosto) a fazer alguma coisa, perante o contra-ataque presidencial da declaração de emergência.

Quer isto dizer que costa vai ter mesmo que tomar medidas. Mas tentará continuar arrastar os pés - como tão bem fez a quando dos incêndios em pedrogão - e só vai decretar medidas inocentes, que impliquem a mínima despesa orçamental possível. Para assim continuar a fazer a política "do nada" que levou a cabo nos últimos quatro anos e meio...

O que aconteceu foi que a iniciativa presidencial, ao lembrar que o presidente existe e tem iniciativa e ao retirar espaço de liberdade de manobra ao governo (que andou livre e à solta durante a quarentena presidencial) vinculando-o ao estado de emergência de modo que se não esqueça (como anteriormente fez muitas vezes) de que está lá para fazer alguma (mas devia ser muita) coisa pelo país e não apenas para se manter no poder e dar polimento à esquerda - incomodou essa mesma esquerda.

Em face disto, todas essa esquerda - salvo o pcp e os seus "pólipos", o tipo da IL e a ex-livre, que se abstiveram para não ficarem com o ónus de serem acusados de terem votado contra - a começar no bloco e a acabar no ps, viu-se obrigada a votar a autorização do estado de emergência, apesar de a sua vontade ser apenas a de votar contra a autorização.
Na verdade à esquerda custa-lhe a engolir uma iniciativa e mando de um presidente que não é de esquerda e também porque acha que o país vive melhor à luz de medidas avulsas, tomadas à luz e na medida da sua vontade, empurrando para a frente com a barriga - e não tendo um plano ordenado, porque isso implicaria ordem e planeamento. Aliás as medidas já anunciadas pelo governo afiguram-se bonitas mas soam a placebo - ou seja, parecem remédio, mas são só para enganar...

E uma coisa é certa. É escusado pensarmos em milagres. É tão certo que a epidemia não vá passar em quinze dias - nem pouco mais ou menos - como a seguir à epidemia vai ocorrer uma crise politica e económica, nacional, europeia e, porventura, mundial, tão grave que se não der em convulsão, pelo menos obrigará repensar a "presença" dos actuais actores políticos na política do futuro...
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário