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Pharmácia de Serviço

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imergência


Depois de ter andado uma "quarentena presidencial", ou seja quinze dias, a tentar enganar a sorte, costa vê-se agora obrigado (a total contragosto) a fazer alguma coisa, perante o contra-ataque presidencial da declaração de emergência.

Quer isto dizer que costa vai ter mesmo que tomar medidas. Mas tentará continuar arrastar os pés - como tão bem fez a quando dos incêndios em pedrogão - e só vai decretar medidas inocentes, que impliquem a mínima despesa orçamental possível. Para assim continuar a fazer a política "do nada" que levou a cabo nos últimos quatro anos e meio...

O que aconteceu foi que a iniciativa presidencial, ao lembrar que o presidente existe e tem iniciativa e ao retirar espaço de liberdade de manobra ao governo (que andou livre e à solta durante a quarentena presidencial) vinculando-o ao estado de emergência de modo que se não esqueça (como anteriormente fez muitas vezes) de que está lá para fazer alguma (mas devia ser muita) coisa pelo país e não apenas para se manter no poder e dar polimento à esquerda - incomodou essa mesma esquerda.

Em face disto, todas essa esquerda - salvo o pcp e os seus "pólipos", o tipo da IL e a ex-livre, que se abstiveram para não ficarem com o ónus de serem acusados de terem votado contra - a começar no bloco e a acabar no ps, viu-se obrigada a votar a autorização do estado de emergência, apesar de a sua vontade ser apenas a de votar contra a autorização.
Na verdade à esquerda custa-lhe a engolir uma iniciativa e mando de um presidente que não é de esquerda e também porque acha que o país vive melhor à luz de medidas avulsas, tomadas à luz e na medida da sua vontade, empurrando para a frente com a barriga - e não tendo um plano ordenado, porque isso implicaria ordem e planeamento. Aliás as medidas já anunciadas pelo governo afiguram-se bonitas mas soam a placebo - ou seja, parecem remédio, mas são só para enganar...

E uma coisa é certa. É escusado pensarmos em milagres. É tão certo que a epidemia não vá passar em quinze dias - nem pouco mais ou menos - como a seguir à epidemia vai ocorrer uma crise politica e económica, nacional, europeia e, porventura, mundial, tão grave que se não der em convulsão, pelo menos obrigará repensar a "presença" dos actuais actores políticos na política do futuro...
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