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Pharmácia de Serviço

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(...) há um partido que decide quando é que a lei se aplica, quando é que a regra é válida, quando é que a excepção se impõe, quando é que a tradição impera. Esse partido é o PS.

Os últimos dias trouxeram um novo exemplo, à conta da discussão sobre os tempos de intervenção dos novos partidos no parlamento. Ao contrário do que muitos comentadores avaliaram, o cerne da questão nunca esteve nos precedentes parlamentares ou no cumprimento escrupuloso do regimento da Assembleia da República, muito menos em eventuais “incoerências” dos partidos à esquerda – tudo isso seria o importante numa discussão racional e séria, mas há muito que a seriedade se perdeu. A bússola necessária para compreender este debate está em conhecerem-se os interesses circunstanciais do PS. Em 2015, dava jeito permitir ao deputado-único do PAN discursar no hemiciclo? Então, instaure-se uma excepção ao regimento. Em 2019, é conveniente silenciar os novos partidos? Nesse caso, cumpra-se rigorosamente o regimento. Sim, nas palavras do deputado socialista Pedro Delgado Alves, “a democracia também é aquela coisa chata das regras e regulamentos”. Pois, é. Mas a maior das chatices é verificar que o cumprimento das regras ou a concessão de excepções varia em função das conveniências socialistas.
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