Pharmácia de Serviço

Depois do processo que o CSJ lhe levantou por ter dito o que foi visto é aparenta ser óbvio e evidente - que o sorteio que atribuiu a instrução da operação marquês (logo) ao rosinha foi a modos que estranho... - depois de se questionar a distribuição em que o processo lhe calhou a ele por ter sido feita à mão, como acontecia com todos os processos semelhantes, e de que só agora se lembraram, depois de vara se ter assumido a ele próprio como um bom agente de tráfico de influências e de corrupção ao se ter lembrado (só) agora de que foi vitima de uma vingança por não ter atendido um pedido do magistrado para ir para o sis, tentando assim difamá-lo e descredibilizá-lo - agora Carlos Alexandre vê-se impedido de reagir a essas acusações de Vara pois caso o  juiz avance com uma queixa-crime contra Armando Vara ficará impedido de interferir em qualquer processo futuro que vise o ex-ministro socialista. Ainda que Carlos Alexandre não tenha ficado com a instrução da Operação Marquês, este inquérito deu origem a mais de uma dezena de certidões. 

Esta é forma ínvia (ou seja, canalha) de arredar o homem dos processos que envolvem a corja socialista: tentar destruir o homem, difamando-o, mas impedindo-o de a isso reagir, sob pena de caso o faça, se ver afastado da possibilidade do exercício das suas funções numa qualquer futura intervenção em processos que se relacionem com essa matilha...

Ou seja, um expediente que mais não é que a óbvia confissão de culpa de todos os implicados, em especial daquele que agora o utiliza...