<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A ler...


Liguei à [explicação sobre os fogos e as vítimas dos fogos e as causas dos fogos] fornecida por Catarina Martins, que sem meias palavras culpou os “preceitos neoliberais” pelas tragédias. É evidente que a tese faz tanto sentido quanto responsabilizar o sr. Trump pelo violador de Telheiras, ou a Autoeuropa pelas sobremesas no Rei dos Frangos. Mas não resisto a admirar quem passa a vida a proferir insanidades só para ser aplaudida em cursos de sociologia e alas psiquiátricas. Pode-se investigar a espécie de carreira da dona Catarina, ou pegar na senhora pelos pezinhos e agitá-la com vigor, que dali não sai, nunca saiu, o esboço de uma ideia pertinente, ou sequer discutível. São anos e anos de disparates sucessivos, sem intervalos para respirar e, sobretudo, pensar. É preciso coragem. Ou lata, consoante a perspectiva. Não há embaraço ou qualquer outra forma de comedimento que impeçam a dona Catarina de enfrentar microfones e, naquele jeito pré-apoplético que celebrizou o seu antecessor, aliviar-se da coisa mais absurda que lhe atravessa a cabecinha. Uma pessoa comum teria, por assim dizer, vergonha. A dona Catarina não é uma pessoa comum: é a pessoa certa no lugar certo, embora o curso de sociologia ou a ala psiquiátrica também não fossem errados.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário