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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A ler, no rescaldo das "locais"...


... de Rui Ramos:

Afinal, a grande vitória do PS em 2013 também não poupou António Costa à humilhação de 2015. Por isso, não haverá provavelmente novidade na geringonça: ninguém se sente com força para a dispensar. Com o acordo de António Costa, os parceiros do PS puderam assim calar os seus fracassos, e unir-se todos em coro a gritar sobre o deslize do PSD. O facto de a demissão de Passos Coelho continuar a obcecar PS, PCP e BE é talvez o sintoma mais claro de insegurança da actual maioria.
...
Isaltino de Morais ganhou as eleições, e José Sócrates, outra vez comentador televisivo, saudou-o efusivamente. O que diz isto sobre nós?

... de Helena Matos:

Esse poder sindical que voto algum afecta e que o governo de Costa ainda blindou mais nos seus privilégios e falta de escrutínio, vai agora tratar de cobrar a António Costa aquilo que o PCP perdeu nas autarquias. Ganhar câmaras ao PCP foi o que de pior podia acontecer ao PS nestas eleições. Durante quanto tempo o PS pagará o dízimo ao PCP para não ter contestação na rua?
...
Por fim temos a real vitória do PS e a única que realmente interessava àquele partido: a derrota de Passos Coelho.

... de Alberto Gonçalves (lá tinha que ser, eh, eh, eh...!!!) 

Isaltino Morais vence no “concelho mais qualificado do país”. Aguardo com nervosismo quem vencerá no menos qualificado.
...
Durante a campanha, Rui Moreira ridicularizou apressadamente uma sondagem da Católica que lhe dava 34% dos votos e um empate técnico com o senhor do PS. Felizmente, o rigor científico veio ao de cima e, ao que consta, Moreira talvez alcance os 47% ou 48%. 
...
Em Coimbra, o sujeito que prometeu um aeroporto fica aquém da maioria absoluta, se calhar por não ter adicionado um terminal de cruzeiros ao pacote. (ah, ah, ah....!!! muito bom...!!!)
...
Termina o jogo, com um empate a zero. Continua a “cobertura” das “autárquicas”, e o zero também: na TVI, o funcionário Sérgio Figueiredo deleita-se, com certa razão, com a derrota nacional do PSD. Em prol do contraditório, juntam-se-lhe no debate (?), Constança Cunha e Sá, o dr. Júdice e a menina Marisa. Como as calamidades pedem companhia, Manuela Ferreira Leite confessa-se “atónita e chocada” perante os “resultados demasiadamente maus”. O sr. Figueiredo, que possui a argúcia ou as vértebras de uma lesma, congratula-se por Portugal não ter “extremismos”. O dr. Júdice lembra o candidato Ventura. Todos em coro pedem a saída de Pedro Passos Coelho, afinal o solitário desígnio daquelas curiosas vidas.
...
Contas feitas, os portugueses não deixaram de legitimar com votos e festança o saque que o “poder local” executa sobre os respectivos rendimentos.
...
Contas refeitas, se bem percebo o site da CNE, todos os partidos se preparam para repetir as percentagens nacionais de 2013, logo o dr. Costa é um génio político do gabarito de “Tozé Seguro”, o PSD tem dez minutos para trocar de líder, o CDS obtém um triunfo histórico, o BE segue imparável e o PCP ganha, como ganha sempre.

... de Alexandre Homem Cristo

Por isso, há um ano, defendi que seria do interesse do PSD apoiar a candidatura de Assunção Cristas. Porque evitaria a pressão de arranjar um candidato mais fraco em cima do joelho (como sucedeu). Porque a pressão do resultado ficaria toda do lado do CDS. Porque ter um bom resultado em Lisboa era fundamental para preparar as legislativas. E porque uma candidatura única à direita era a única possibilidade de ir a jogo por uma vitória em Lisboa (que teria sido possível). Se tal cenário se tivesse concretizado, as leituras nacionais teriam sido hoje muito diferentes, apontando ao renascimento da direita e da oposição ao governo. E anunciando umas competitivas eleições legislativas em 2019.
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