A ler...
Devíamos estar em plena festa das bicicletas partilhadas em Lisboa – 1410 bicicletas que vão custar ao contribuinte 23 milhões de euros – mais o festival da indignação que iria ser gerado pela divulgação de um estudo da DECO, que pensava eu ser uma associação de defesa dos consumidores mas que agora se dedica não tanto a avaliar a satisfação dos consumidores mas sim as desigualdades e assim nos informou esta semana ser a Jerónimo Martins a empresa nacional onde existem maiores disparidades salariais.
Mas veio o fogo e tudo mudou. Os protagonistas habituados a moverem-se em cenários de sucesso esbarraram no país real e ali ficaram expostos, frágeis, entontecidos.
Alguns de segunda linha, como é o caso da ministra da Administração Interna, ficaram como que desprotegidos na sua imensa mediocridade que no caso é um eufemismo para tolice