<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A verdade nua e crua...


Imaginem agora por um só momento que o governo da “geringonça” não tinha revertido a subconcessão do Metro de Lisboa e que este era neste momento gerido por privados. Primeiro, as avarias nas escadas rolantes e a compra de peças sobressalentes não teria de ir a despacho do ministro, iria apenas ao bolso do concessionário em vez de ir ao bolso do contribuinte. Depois, os poderosos sindicatos, que por via da “geringonça” e do apoio do PCP ao Governo têm o Metro como refém, estariam provavelmente a perder filiados, como sucedeu na generalidade das empresas privatizadas, pois os trabalhadores compreenderiam que o destino do seu posto de trabalho e do seu salário dependeria da saúde da empresa em que trabalham e não da capacidade sindical de extorquir mais “subsídios” aos contribuintes portugueses. Ou seja, teríamos provavelmente melhor serviço e menos greves. Em vez disso tivemos uma “reversão” que, como está à vista de todos, prejudicou o serviço público e só beneficiou uma pequena corporação defendida por uma tropa de choque sindical.

É por tudo isto que o silêncio do PCP, do Bloco, do PS e até da Câmara de Lisboa sobre o que se passa no Metro de Lisboa é mais eloquente que mil discursos inspirados: diz tudo sobre o que realmente conta nesta solução de Governo, ou seja, que o que é mesmo importante é ter e manter o poder enquanto tal for possível, mesmo que à custa de tudo o que antes se defendeu e reclamou.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário