Em 2011, a Assembleia Geral da ONU dispensou um minuto de silêncio à morte de Kim Jong-il, o divertido maluquinho que mandava na Coreia do Norte. Vaclav Havel, que morreu no dia seguinte e era dos raríssimos estadistas contemporâneos que justificavam o epíteto, não obteve igual "honra". Eis um entre incontáveis exemplos que recordam, aos muito esquecidos, a circunstância de, por definição, a ONU congregar maioritariamente ditaduras e, logo, constituir um antro evitável por qualquer pessoa decente.
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on segunda-feira, 10 de outubro de 2016 at 10.10.16.
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