Mais outro "p'ró charco"…
Supremo Tribunal de Justiça rejeitou o sétimo habeas corpus do ex-primeiro-ministro
Em Portugal, de há uns anitos a esta parte, o direito foi deixando de ser considerado uma ciência para passar a ser uma "coisa" sobre a qual a que qualquer ignaro com a quarta classe pode "botar uns bitaites" porque quem sabe ler lê a lei para além de ter o "direito" a ter opinião sobre o que quer que seja mesmo que não saiba do que se trata e, por isso, também sobre o direito e a lei… ao mesmo tempo que a justiça deixou de ser entendida pelo "pessoal" ("conjunto" onde, infelizmente, se incluem muitos práticos do direito e gente com responsabilidades públicas) como uma actividade eminentemente jurídica, sujeita a princípios e regras jurídicas, subordinada à lei e ao direito e fundada em fortes princípios éticos e morais, para se transformar numa actividade ao sabor dos interesses e das conveniências, uma actividade mais ou menos "chicaneira"do tipo "atirar o barro à parede, a ver se pega" de tanto chatear…
E é (também) por isso que já lá vão sete…