<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A ler…


Há um equívoco na crise grega: a ideia de que o Syriza só quer acabar com a austeridade. Antes fosse assim. O seu radicalismo e "linhas vermelhas" têm muito mais a ver com o mito da "luta de classes".

Ora é esse esquerdismo, é essa "luta de classes", defendida pelo syriza, que a Europa, se quiser continuar a viver em paz e equilibradamente dentro do seu padrão de valores (onde pode caber a solidariedade mas não a partilha forçada, imposta por espoliação), não pode em caso algum acalentar - como o fará se deixar que a grécia imponha os seus pontos de vista de devedor incumpridor, relapso e contumaz…

Toda a gente fala na "periculosidade" e efeitos imprevisíveis do grexit sobre o Euro e a Europa, mas ninguém fala dos efeitos absolutamente perniciosos e destruidores da aceitação benévola e atávica, no seio da Europa, da ideia de que um país despesista e incumpridor tem que viver necessariamente à custa do trabalho, do esforço, da poupança, ou seja, da riqueza dos demais países e dos seus cidadãos… Não será isto, afinal, uma forma aggionata e, por isso, ainda mais insidiosa e pérfida, do mais puro comunismo, que a revolução proletária nunca tinha conseguido fazer vingar na Europa (porque ela existia também para a impedir e combater)…???
Não será isto o mesmo que atingir o objectivo final e intrinsecamente perverso do marxismo e do comunismo de uma forma bem mais nefasta que a revolução proletária e comunista…???
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário