Voltaram…
… as patetices do costume, mas hoje não excessivamente disparatadas…
É óbvio que o líder do PS tem hoje muitos socialistas, e não só, que o podem e devem ajudar. Ora, tudo vai depender das próximas eleições legislativas de setembro, que Costa obviamente vai ganhar.
Portugal, como é sabido, está sob uma enorme crise política, financeira, económica e social. E a União Europeia está atenta não só a Portugal mas também a outros países, como a Espanha e a Grécia, cujas dificuldades são grandes. Ora, o atual governo, dirigido pelo PSD e pelo CDS-PP, protegido pelo Presidente da República, não tem capacidade para bater o PS e o seu líder António Costa.
O presidente dos Estados Unidos está quase no fim do seu mandato mas não deixa de atuar com grande dignidade e eficácia. Está a trabalhar com Cuba, onde tem tido excelentes resultados.
E agora tornou-se aliado do Irão, cujo novo acordo dos 5+1 inviabiliza as armas nucleares, visto que as negociações incluem uma enorme vigilância relativamente a estas armas.
Nota 1: Toda a gente sabe que não sou religioso, de nenhuma religião. Mas nestes últimos dias decidi ler alguns textos do Papa Francisco de grande sensibilidade humanística. Fala com toda a gente e sobretudo com os mais pobres e necessitados, tendo na Páscoa visitado presos de uma cadeia italiana e denunciado o massacre contra católicos no Quénia.
Essa característica fez que eu, talvez pela primeira vez, tenha respeitado a Quinta-Feira Santa, que, fiquei a saber, foi o nome dado ao dia em que Jesus celebrou a Páscoa judaica com os seus 12 discípulos. Evento também conhecido como a Última Ceia.
Mas também segui a Sexta-Feira Santa como uma festa religiosa cristã, que relembra a crucificação de Jesus Cristo e a sua morte no Calvário. E ainda a comemoração da fé cristã, a crença de que Jesus morreu e ressuscitou ao terceiro dia, que culmina no domingo de Páscoa.
Em conclusão: mais vale aprender tarde o que é a Páscoa do que morrer estúpido…