Uma coisa é certa…
No orçamento para 2015, e apesar de todos os apertos, parece que continuamos a gastar mais em "forróbódó" (leia-se estado social) do que ganhamos… Ou seja, continuamos a viver do "emprestado"…
Se isto acontecesse numa casa de familia ("comer e beber mais" do que o dinheiro ou géneros que se levam para casa) a consequência seria inexoravelmente, mais cedo ou mais tarde, a fome e a falência…