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Pharmácia de Serviço

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A César o que é de César…!!!


O processo que envolveu a rejeição, pelos Açores, da encomenda de dois ferryboats aos Estaleiros de Viana representou a "certidão de óbito" dos estaleiros.

Desde dezembro de 2009 passou-se a viver numa situação desesperada e só graças a fundos públicos é que a empresa se sustentou até meados de 2011"…

Foi a recusa da encomenda dos navios "Atlântida", concluído, e do "Anticiclone", em blocos, rejeitada pela empresa pública dos Açores Atlânticoline, alegando incumprimento contratual, nomeadamente na velocidade máxima do primeiro, que deu origem a que, em acordo celebrado em dezembro de 2009, os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) ficassem com os dois navios, devolvendo as verbas já pagas pelos Açores – o que significou que os estaleiros levaram então "uma machadada de 70 milhões de euros", quando a empresa estava já nessa altura numa situação de "dívidas gigantescas"… 
Se não perceberem isto, pode ser que fazendo-lhes um "boneco", o presidente da câmara muncipal de Viana do Castelo e o zombie comentador, consigam perceber o que se passou com os estaleiros e que causou o encerramento da empresa: a habitual "bandalheira socialista", nos açores e no continente…

Contudo a "bandalheira socialista" não tem fim nem vergonha: Os trabalhadores da Câmara de Viana do Castelo vão ter tolerância de ponto para poderem participar na manifestação agendada para sexta-feira, na cidade, em defesa da viabilização dos estaleiros navais. É para isto que serve a "autonomia" do "poder local": para se instrumentalizarem funcionários públicos a "fazer volume" em manifestações…
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