Uma questão...
Os professores, que se saiba, ainda são trabalhadores em funções públicas, tanto quanto o são os demais trabalhadores em funções públicas. Nem mais nem menos. Tudo o que se disser em contrário são apenas "trêtas" de "eduquês" (que apenas servem exactamente para querer sustentar um estatuto funcional à parte, com natureza excepcional...). Se assim é, porque razão os professores não negoceiam apenas com o ministério da Finanças e negoceiam no ministério da Educação mesmo em matéria de carreira, que é comum com as demais carreiras da função pública.
E, já agora, o que é que um "mestre-escola" tem de tão especial em relação aos demais funcionários públicos para pretender ter direito a um estatuto e a um tratamento especiais...???