<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Ao balcão da Pharmácia


O dinheiro do Estado só deve servir para exercer as funções de soberania e as necessárias a assegurar o bem comum, como a escolaridade, a segurança social e a saúde, a segurança e ordem pública. Não para injectar capital circulante na economia. Só excepcionalmente o Estado deve intervir nesse jogo económico. Tudo o que não são funções de soberania nem de procura do bem comum pertence, tem de pertencer, a cada um e à sociedade civil.

É boa despesa pública pagar aos taxistas o transporte de doentes não urgentes para garantir o rendimento de uma classe profissional? Será aceitável as autarquias contratarem pessoas que nenhuma falta fazem apenas para lhes garantir a subsistência? Será admissível suportar os danos causados, seja por excesso de chuva, seja por seca, aos agricultores, em vez de serem estes a suportar os riscos do exercício da actividade? E o mesmo aos produtores pecuários. E aos pescadores. E à restauração. E a todos os profissionais excedentários nas áreas de actividade em que trabalham.

Um Estado que, directamente e indirectamente, emprega a maioria da população já é nocivo para a salubridade da economia. Mas ter um Estado que subsidia ou assegura a sobrevivência de todos quantos não encontram destino para os seus produtos e serviços é incomportável. Conduz à falência. Foi o que nos aconteceu. E acontecerá de novo. 

Paulo Saragoça da Mata, no i
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário