<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Estranho...


Considerando a criteriosa gestão e os apertados critérios de rigor financeiro adoptados, como é do conhecimento geral, neste período, por todo o sector governativo, não se percebe – a menos que isto seja mais uma manobra do Presidente da República para atacar o ps e a esquerda em geral – que a maioria dos contratos de especulação nas empresas públicas para proteção da taxa de juro dos empréstimos bancários, os chamados "swaps" (credit default swaps, cds), se concentrem entre 2007 e 2009, período correspondente aos últimos dois anos do primeiro mandato do governo de José Sócrates.

E tudo isto é ainda mais estranho, cheirando claramente a "conspiração da direita", quanto no centro do recurso das empresas aos swaps (cds) está, segundo fonte próxima da investigação, a falta de transferência de verbas do Orçamento do Estado para as empresas procederem aos investimentos necessários. Isto numa altura em que, como se sabe, o governo norteava a sua politica de endividamento público em apertados critérios de gestão, de modo a não pôr em causa as contas públicas, a não endividar o país para além do razoável, de moda a garantir que o país não entrasse de forma nenhuma em bancarrota e tivesse, para a evitar, que recorrer a um plano de auxílio financeiro externo de emergência. 
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário