<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A propósito de casas e depósitos...


Imagine-se o seguinte caso:
Uma pessoa é proprietária de uma casa em Portugal, que comprou com (todo o) dinheiro que tinha no banco.
Essa casa pagará IMI, mesmo que ninguém habite nela ou o seu proprietário nenhum rendimento tire dela.

Para pagar anualmente esse IMI, se o proprietário tiver gasto todo o seu dinheiro a comprá-la e não tiver nenhum outro rendimento, terá que ir "vendendo", todos os anos, um parte da casa – parte essa que corresponda ao valor do IMI a pagar – para não ser executado e ficar sem a casa toda, de vez.
É evidente que a manter-se esta prática, a certa altura a pessoa fica mesmo sem a casa. Estranho, não...???
Pois é. Pode parecer estranho, mas é a mais pura das verdades...

Afinal já cá temos um imposto que funciona da mesma forma e tem os mesmos efeitos que o imposto sobre os depósitos agora "inventado" pela zona Euro...

Ora o que tudo isto quer dizer é que quando se gasta "à grande e à francesa", sem fazer contas, sem regras, sem princípios e sem ética, gastando o que se tem e, especialmente, o que se não tem, acontece que, depois, se arranjam e passam a ser "legítimos" todos os mecanismos e subterfúgios e pretextos – justos ou injustos, legítimos ou ilegítimos, excessivos ou extorsionários – para conseguir dinheiro de qualquer forma, a fim de não se "ir de vez ao fundo"...
Dir-se-á: e a vida...!!!
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário