Os "des" e os "das"...
O "romance" que está montado com a diferença de redacção entre o texto aprovado na AR da lei de limitação dos mandatos autárquicos e o texto que foi publicado no Diário da República é mais uma das "estórias" em que o processo legislativo foi fértil nas legislatura em que o ps esteve no poder. Certo é, porém, que isso nunca pareceu incomodar ninguém. E fizerem-se, então, verdadeiros atropelos jurídicos.
Agora esta da Imprensa Nacional "confessar" que alterou o texto da lei porque entende que ela não está bem escrita é que não lembra ao diabo. Mas a verdade é que a IN-CM não se coíbe de fazer a apreciação da "correcção" linguística dos textos que lhe são enviados para publicação.
Por tudo isto são tolos os comentários tecido pelo tózé, em Belém, sobre esta discrepância. Dizer, como disse, que têm que ser apuradas responsabilidades deste facto quando o seu partido era maioria na Assembleia, o presidente que promulgou a lei era do ps e o governo, cujo primeiro ministro a refrendou, era socialista, e a IN-CM "confessou" a sua intervenção, é obra...
Se o tózé não estivesse tão "cego" em "fazer politica" com tudo e com nada, para conseguir, "a todo o transe", atacar a maioria (e no caso, unicamente por causa da candidatura de alguns autarcas do psd), talvez tivesse um pouco mais de razoabilidade e de pertinência nas suas propostas...
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on sábado, 23 de fevereiro de 2013 at 23.2.13.
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