A "tinha" dos "tinhosos" ...
A oposição - a "externa" mas também a "interna" - incapaz de fazer uma oposição consistente e credível, opta por, sempre que lhe parece ter uma qualquer oportunidade, perseguir ou "malhar" em relvas, como se isso substitua todo o trabalho e ideias que qualquer oposição deve ter.
A ultima são as suspeitas levantadas pelo PS em relação ao envolvimento de Miguel Relvas na privatização da TAP.
O homem pode ter todos os defeitos e mais um. Pode ser um controlador. Poder ter gtrandes conhecimento e influências. Pode-se até dizer que, por questões prudenciais, o homem não deveria ter ido para o governo.
Mas foi e está lá. Ora, da sua acção governatova não se viu ainda qualquer "desastre" tão terrível e "enorme" que justifique, objectivamente, a sua demissão - ainda que cause uma profunda azia à oposição, porque defende ou ataca posições que têm sido consideradas até agora verdadeiras "vacas sagradas", intocáveis e tirânicas. Isto faz a oposição ficar profundamente irritada por nem ele nem o primeiro ministro ligarem patavina às suas constantes "bocas" e pretextos da trêta com que pretendem conseguir a sua demissão...
Mas toda esta sanha persecutória, irracional e animalesca, que procura apenas "abater a presa" por mero instinto sanguinário, acaba por causar uma enorme náusea e até alguma simpatia pelo visado e pela sua resiliência. É que não deve ser fácil aturar todos os chacais que agora o perseguem mas que, em tempos não muito longínquos, não se coibiram de proteger e incensar sócrates.
Pode não se gostar do homem. Pode entender-se que ele tem imensos defeitos. Agora persegui-lo constantemente como se fosse um "cão tinhoso" é demais. Ainda por cima se tivermos em consideração que os perseguidores são tanto ou mais "tinhosos"...
A ultima são as suspeitas levantadas pelo PS em relação ao envolvimento de Miguel Relvas na privatização da TAP.
O homem pode ter todos os defeitos e mais um. Pode ser um controlador. Poder ter gtrandes conhecimento e influências. Pode-se até dizer que, por questões prudenciais, o homem não deveria ter ido para o governo.
Mas foi e está lá. Ora, da sua acção governatova não se viu ainda qualquer "desastre" tão terrível e "enorme" que justifique, objectivamente, a sua demissão - ainda que cause uma profunda azia à oposição, porque defende ou ataca posições que têm sido consideradas até agora verdadeiras "vacas sagradas", intocáveis e tirânicas. Isto faz a oposição ficar profundamente irritada por nem ele nem o primeiro ministro ligarem patavina às suas constantes "bocas" e pretextos da trêta com que pretendem conseguir a sua demissão...
Mas toda esta sanha persecutória, irracional e animalesca, que procura apenas "abater a presa" por mero instinto sanguinário, acaba por causar uma enorme náusea e até alguma simpatia pelo visado e pela sua resiliência. É que não deve ser fácil aturar todos os chacais que agora o perseguem mas que, em tempos não muito longínquos, não se coibiram de proteger e incensar sócrates.
Pode não se gostar do homem. Pode entender-se que ele tem imensos defeitos. Agora persegui-lo constantemente como se fosse um "cão tinhoso" é demais. Ainda por cima se tivermos em consideração que os perseguidores são tanto ou mais "tinhosos"...