"E ainda levam com uma greve em cima"...!!!
Os trabalhadores do jornal "Público" decidiram, em plenário, mandatar os sindicatos para iniciar um processo de greve em resposta ao despedimento coletivo acordado entre a direção editorial e a administração.
Este tipo de atitude faz lembrar o que aconteceu com a linha de montagem da Opel na Azambuja, em 2006.
A GM/Opel começou por dizer ou por a ameaçar que queria fechar a fábrica que tinha há 43 anos na Azambuja, deslocalizando a sua fabricação.
Perante isto, começaram contactos e negociações no sentido de garantir a permanência da fábrica. Porém a GM/Opel manifestava-se renitente e falava insistentemente na deslocalização de linha de montagem para uma fábrica que já tinha em Espanha. Ainda assim tudo estava em aberto.
Vai daí, os inteligentes sindicatos resolveram fazer uma greve para garantir a continuidade da fábrica em Portugal.
Foi remédio santo. Em menos de um fósforo a GM/Opel fechou Azambuja, pôs todo aquele pessoal grevista "no olho da rua" e foi calmamente para Saragoça, em Espanha, onde continua a laborar.
Só falta dizer que, à época, ao nível da qualidade, "a fábrica da Azambuja voltou a apresentar excelentes indicadores e a evidenciar uma elevada eficiência a nível do processo produtivo, cotando-se entre as três melhores unidades industriais da GM Europa". Só que, cinco meses mais tarde, um estudo evidenciava que o custo de produção por veículo apresentava uma desvantagem de 500 euros comparativamente a Saragoça.
Pode ser que isto ajude a esclarecer alguma coisa...
Este tipo de atitude faz lembrar o que aconteceu com a linha de montagem da Opel na Azambuja, em 2006.
A GM/Opel começou por dizer ou por a ameaçar que queria fechar a fábrica que tinha há 43 anos na Azambuja, deslocalizando a sua fabricação.
Perante isto, começaram contactos e negociações no sentido de garantir a permanência da fábrica. Porém a GM/Opel manifestava-se renitente e falava insistentemente na deslocalização de linha de montagem para uma fábrica que já tinha em Espanha. Ainda assim tudo estava em aberto.
Vai daí, os inteligentes sindicatos resolveram fazer uma greve para garantir a continuidade da fábrica em Portugal.
Foi remédio santo. Em menos de um fósforo a GM/Opel fechou Azambuja, pôs todo aquele pessoal grevista "no olho da rua" e foi calmamente para Saragoça, em Espanha, onde continua a laborar.
Só falta dizer que, à época, ao nível da qualidade, "a fábrica da Azambuja voltou a apresentar excelentes indicadores e a evidenciar uma elevada eficiência a nível do processo produtivo, cotando-se entre as três melhores unidades industriais da GM Europa". Só que, cinco meses mais tarde, um estudo evidenciava que o custo de produção por veículo apresentava uma desvantagem de 500 euros comparativamente a Saragoça.
Pode ser que isto ajude a esclarecer alguma coisa...