É preciso repetir estas verdades até à exaustão...
«Por que é que um ministro tem de andar em classe económica, se tem uma vida desgraçada, chega a casa às duas da manhã? Não é isso que interessa a este país. O que interessa é que os nossos governantes usem o dinheiro dos nossos impostos a nosso favor».
«É importante que se acabe, uma vez por todas com esta mania nacional dos salários dos ricos e dos salários dos pobres».
«Temos é de ter politicas salariais onde as pessoas que trabalham na companhia, sejam quadros ou não quadros, e qualquer que seja a companhia, sintam que o produto do trabalho também vai para eles»
«Chamam reformas milionárias quando uma pessoa que trabalhou toda a vida e por acaso tem uma reforma de 3 ou 4 mil euros. Onde é que é milionário? Andou toda a vida a descontar para essa reforma. Não está a roubar ninguém. Está a ter a reforma que o Estado disse que tinha se descontasse. O que temos é de dar ânimo, incentivar as pessoas a mais e a melhor. E deixarmo-nos desta porcaria dos populismos»
É preciso que isto seja dito, alto e bom som, a ver se a demagogia persecutória de (toda a) esquerda e dos sindicatos (proletários) perde, de vez o seu poder fáctico, e se acaba o populismo "acagaçado" dos políticos que (com má consciência, é verdade) mal ouvem uma crítica correm a (auto)flagelar-se na praça pública, a ver se, assim, o país se esquece dos seus desmandos.
Acima de tudo, aquilo de que o país precisa é de (muito) trabalho e de (muita) honestidade. Só.
«É importante que se acabe, uma vez por todas com esta mania nacional dos salários dos ricos e dos salários dos pobres».
«Temos é de ter politicas salariais onde as pessoas que trabalham na companhia, sejam quadros ou não quadros, e qualquer que seja a companhia, sintam que o produto do trabalho também vai para eles»
«Chamam reformas milionárias quando uma pessoa que trabalhou toda a vida e por acaso tem uma reforma de 3 ou 4 mil euros. Onde é que é milionário? Andou toda a vida a descontar para essa reforma. Não está a roubar ninguém. Está a ter a reforma que o Estado disse que tinha se descontasse. O que temos é de dar ânimo, incentivar as pessoas a mais e a melhor. E deixarmo-nos desta porcaria dos populismos»
É preciso que isto seja dito, alto e bom som, a ver se a demagogia persecutória de (toda a) esquerda e dos sindicatos (proletários) perde, de vez o seu poder fáctico, e se acaba o populismo "acagaçado" dos políticos que (com má consciência, é verdade) mal ouvem uma crítica correm a (auto)flagelar-se na praça pública, a ver se, assim, o país se esquece dos seus desmandos.
Acima de tudo, aquilo de que o país precisa é de (muito) trabalho e de (muita) honestidade. Só.