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Pharmácia de Serviço

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Indignados

O pensamento dos "indignados" - uma mole de "esquerdalhos", gente composta de pretensos intelectuais, jovens sem rumo, ressaibiados, "tristes" e quejendos - resume-se a querer que o Estado os mantenha, sabe-se lá como.

Para eles o que importa é o "futuro" sem se importarem com o "presente". Limitam-se a dizer que o governo é "ladrão" e "mentiroso" e que "não têm culpa da crise" porque "não foram eles que a causaram". Portanto para eles a crise só pode ser culpa dos "outros", certamente dos que não estão na manifestação, e portanto são eles que devem "pagar a crise".

Os "indignados" não vivem na e em sociedade, nem são responsáveis por ela - resumindo, eles não são essa sociedade.

Querem o "relançamento da economia" mas não dizem como. Aliás, é coisa que ninguém deve saber. De outro modo já teria acontecido.

É certo que prometeram o paraíso a esta geração, sem lhe dizer, porém, que a vida é "sangue, suor e lágrimas".
Prometeram-lhes o paraíso sem lhes dizer que viviam no inferno.
Disseram-lhes que teriam tudo quando sabiam, ou deviam saber, que isso não era, de todo certo e plausível.

Mas o que ninguém lhes disse ou diz é que é necessário "regressar às origens": regressar à terra, regressar àquilo que nos mantém vivos, regressar a uma vida tranquila e equilibrada, regressar à família "normal", regressar a uma verdadeira civilização. Já passou o tempo das "experiências sociais", já se estragou demais a sociedade.

Depois da revolução marxista não ter conseguido, por fora, destruir a civilização ocidental é tempo de impedir que o ocidente seja destruído por dentro.
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