<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12023629?origin\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

A propósito do início do novo ano lectivo...

... quatro perguntas sobre a mesma questão:

Porque é que os sindicalistas da administração pública se perpetuam nas actividades sindicais?

Porque é que para os sindicalistas da administração pública não há também um limite temporal para o exercício de tais actividades, tal como acontece com os eleitos e com os dirigentes?

Porque é que tais funções sindicais não são obrigatoriamente temporárias?

Quando é que aquele nogueira de um sindicato de professores vai dar aulas para uma escola?
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

No comment

» Enviar um comentário