Vão lamber sabão...!!!
O preenchimento de cargos de direcção superior deixará de ser efectuado unicamente por critério de escolha ministerial e passará a ser precedido de concurso aberto
Mais concursos "à medida"...!!!
Mas porque é que andaremos sempre a querer enganar-nos...???
A escolha não é melhor nem pior critério do que o concurso. Porque é que escolher alguém reconhecidamente competente é menos legítimo do que escolher, por concurso, um "nababo" qualquer, cheio de formações do INA e de pós-graduções "a metro"...???
O que não é eticamente correcta é a prática de colocar nos cargos superiores os "boys" das "jotinhas", inexperientes mas muito "aguerridos", muito "Young Urban Professional" (ou, pior ainda, "Young Upwardly-Mobile Person"), ou os fiéis "do partido", "broncos", mas dedicados e cheios de "contactos", todos só por serem "do partido"...
Porque será que a "competência" só se descobre por concurso...???
Isto é coisa idêntica às declarações de rendimento dos titulares dos cargos políticos: os políticos, desacreditados por factos menos abonatórios mas de sua única e individual responsabilidade (como seja o aumento exponencial do seu património sem causa aparente), procuram readquirir credibilidade e mostrar a ética e a credibilidade perdidas, criando um sistema de "voyerismo" público do seu património. Acontece que as mais das vezes ou se esquecem de lá colocar todos os bens e rendimentos ou não apresentam a dita declaração ou não a renovam na forma devida...
Porque é que nos havemos de andar sempre a enganar?
O problema da nossa sociedade não é o de falta de leis. O problema é o de falta de ética, de princípios morais, de honestidade, de rigor.
O complicado é que os princípios morais, a ética, o rigor, a honestidade não se adquirem e passam a praticar por força de mais um decreto-lei...
Mais concursos "à medida"...!!!
Mas porque é que andaremos sempre a querer enganar-nos...???
A escolha não é melhor nem pior critério do que o concurso. Porque é que escolher alguém reconhecidamente competente é menos legítimo do que escolher, por concurso, um "nababo" qualquer, cheio de formações do INA e de pós-graduções "a metro"...???
O que não é eticamente correcta é a prática de colocar nos cargos superiores os "boys" das "jotinhas", inexperientes mas muito "aguerridos", muito "Young Urban Professional" (ou, pior ainda, "Young Upwardly-Mobile Person"), ou os fiéis "do partido", "broncos", mas dedicados e cheios de "contactos", todos só por serem "do partido"...
Porque será que a "competência" só se descobre por concurso...???
Isto é coisa idêntica às declarações de rendimento dos titulares dos cargos políticos: os políticos, desacreditados por factos menos abonatórios mas de sua única e individual responsabilidade (como seja o aumento exponencial do seu património sem causa aparente), procuram readquirir credibilidade e mostrar a ética e a credibilidade perdidas, criando um sistema de "voyerismo" público do seu património. Acontece que as mais das vezes ou se esquecem de lá colocar todos os bens e rendimentos ou não apresentam a dita declaração ou não a renovam na forma devida...
Porque é que nos havemos de andar sempre a enganar?
O problema da nossa sociedade não é o de falta de leis. O problema é o de falta de ética, de princípios morais, de honestidade, de rigor.
O complicado é que os princípios morais, a ética, o rigor, a honestidade não se adquirem e passam a praticar por força de mais um decreto-lei...