Há derrotas que sabem a vitórias...
O Público de hoje diz que Passos sofreu a primeira derrota política. Engana-se.
Passos não perdeu; ganhou. Não voltando atrás na palavra dada e sem deixar de cumprir a sua promessa (ainda que tonta, mas isso são outros tratos) levou Nobre até à votação.
Nobre saiu derrotado à primeira; e não tendo tacto político para perceber que o resultado obtido e o contexto lhe eram desfavoráveis, deixou-se cair na estultícia de ir à segunda votação e perdeu novamente.
Só aí, então, se deu definitivamente conta que o lugar de presidente da AR não estava talhado para ele e que ele nunca lá iria chegar. Desistiu. Mas a derrota e a desistência foram dele.
Passos Coelho teve uma vitória. Sem quebrar a palavra viu-se "livre" de Nobre, que era, desde aquelas suas declarações desastrosas quando integrou as listas, mais que não seja pela ignorância que revelaram do que é o cargo de presidente da AR, mais um empecilho e um "pedregulho" que uma "mais-valia". Passos saiu-se honradamente da situação. E apesar de estarmos numa época em que os valores andam totalmente "abandalhados", ainda se apreciam gestos de verticalidade e honestidade.
Daqui a uns tempos já ninguém se lembra do assunto. Pior seria se Nobre fosse eleito: ia ser uma sucessiva catadupa de gaffes e inconveniências políticas que estariam sempre a fazer lembrar que tinha sido Passos a impor aquele "inepto político" como presidente da AR. Seria desgastante, a acrescer ao desgaste que vai ser a governação. Agora é propor alguém com tino e experiência para exercer o cargo de forma pacífica e fica o assunto arrumado.
O PSD e Passos ainda hão-de agradecer ao CDS o facto deste não ter votado em Nobre. Isso foi, verdadeiramente, a (sua) salvação.
O PSD "fica a dever" mais esta ao CDS...!!!
Passos não perdeu; ganhou. Não voltando atrás na palavra dada e sem deixar de cumprir a sua promessa (ainda que tonta, mas isso são outros tratos) levou Nobre até à votação.
Nobre saiu derrotado à primeira; e não tendo tacto político para perceber que o resultado obtido e o contexto lhe eram desfavoráveis, deixou-se cair na estultícia de ir à segunda votação e perdeu novamente.
Só aí, então, se deu definitivamente conta que o lugar de presidente da AR não estava talhado para ele e que ele nunca lá iria chegar. Desistiu. Mas a derrota e a desistência foram dele.
Passos Coelho teve uma vitória. Sem quebrar a palavra viu-se "livre" de Nobre, que era, desde aquelas suas declarações desastrosas quando integrou as listas, mais que não seja pela ignorância que revelaram do que é o cargo de presidente da AR, mais um empecilho e um "pedregulho" que uma "mais-valia". Passos saiu-se honradamente da situação. E apesar de estarmos numa época em que os valores andam totalmente "abandalhados", ainda se apreciam gestos de verticalidade e honestidade.
Daqui a uns tempos já ninguém se lembra do assunto. Pior seria se Nobre fosse eleito: ia ser uma sucessiva catadupa de gaffes e inconveniências políticas que estariam sempre a fazer lembrar que tinha sido Passos a impor aquele "inepto político" como presidente da AR. Seria desgastante, a acrescer ao desgaste que vai ser a governação. Agora é propor alguém com tino e experiência para exercer o cargo de forma pacífica e fica o assunto arrumado.
O PSD e Passos ainda hão-de agradecer ao CDS o facto deste não ter votado em Nobre. Isso foi, verdadeiramente, a (sua) salvação.
O PSD "fica a dever" mais esta ao CDS...!!!