Nunca mais se curam da maleita...
Fernando Nogueira é uma pessoa estimável. Foi um governante trabalhador e esforçado durante os governos de Cavaco Silva, o qual lhe agradeceu com várias traições e facadas nas costas, o que levou Fernando Nogueira a afastar-se de qualquer intervenção política de então até hoje, ou seja, 15 anos.
Mas este tempo de afastamento das lides políticas não fez Fernando Nogueira esquecer a "azarina" antiga que nutre - sempre nutriu - pelo CDS.
Para ele, como para muitos (ou todos) PSD, o CDS teria a "obrigação" de "fundir-se" no PSD ou, pelo menos, apelar ao voto no PSD a cada eleição. A razão desta ideia continua inexplicada, mas é assim.
E tanto é assim que hoje, Fernando Nogueira resolveu dizer que Paulo Portas ambicionar ser primeiro ministro é o reino do faz de conta porque ninguém acredita que Paulo Portas possa ser primeiro-ministro, porque é impossível, tinha de haver um cataclismo eleitoral.
Há dias já Miguel Veiga, um "abrilhantinado" histórico do PSD, tinha dita algo semelhante.
Ambos esquecem ou parecem ter esquecido que, em eleições democráticas, são apenas os votos dos votantes que contam. E que por isso não há "impossíveis".
O que é impossível é esta "doença" do PSD em achar que é o legítimo dono dos votos da direita - ainda que não se diga um partido de direita.
Aliás esta "doença" não é diferente da do ps, que se acha, desde os idos do 25/4 dono da democracia e do poder em Portugal, com exclusão de todos os outros.
Até por isso mesmo está na hora de caber à direita as rédeas dos destinos do país. Depois de todas as experiências falhadas nos últimos trinta e muitos anos, em que o o ps e o PSD se alternaram no poder, resta a direita - a verdadeira direita - para endireitar o país e fazê-lo caminhar por "caminhos direitos".
Mas este tempo de afastamento das lides políticas não fez Fernando Nogueira esquecer a "azarina" antiga que nutre - sempre nutriu - pelo CDS.
Para ele, como para muitos (ou todos) PSD, o CDS teria a "obrigação" de "fundir-se" no PSD ou, pelo menos, apelar ao voto no PSD a cada eleição. A razão desta ideia continua inexplicada, mas é assim.
E tanto é assim que hoje, Fernando Nogueira resolveu dizer que Paulo Portas ambicionar ser primeiro ministro é o reino do faz de conta porque ninguém acredita que Paulo Portas possa ser primeiro-ministro, porque é impossível, tinha de haver um cataclismo eleitoral.
Há dias já Miguel Veiga, um "abrilhantinado" histórico do PSD, tinha dita algo semelhante.
Ambos esquecem ou parecem ter esquecido que, em eleições democráticas, são apenas os votos dos votantes que contam. E que por isso não há "impossíveis".
O que é impossível é esta "doença" do PSD em achar que é o legítimo dono dos votos da direita - ainda que não se diga um partido de direita.
Aliás esta "doença" não é diferente da do ps, que se acha, desde os idos do 25/4 dono da democracia e do poder em Portugal, com exclusão de todos os outros.
Até por isso mesmo está na hora de caber à direita as rédeas dos destinos do país. Depois de todas as experiências falhadas nos últimos trinta e muitos anos, em que o o ps e o PSD se alternaram no poder, resta a direita - a verdadeira direita - para endireitar o país e fazê-lo caminhar por "caminhos direitos".